"Esses dias eu ando assim, toda lumara-abreu, pensando em escrever para a minha mãe, que mora no quarto ao lado, que quero mudar de vida, de emprego, de cidade, de país, o que for.
E que vontade, querida mamãe, de ser feliz, de ter um grande amor bem limpinho, bem clarinho, um amor de manhã bem cedo. Não diga nada a ninguém, certo? Não é preciso, mas cá-entre-nós-que-ninguém-nos-ouça, não vem dando muito certo, tenho tentado, juro." Caio F.
Nenhum comentário:
Postar um comentário