"Cartas, santos, números, astros: eu queria afastar completamente todas essas coisas da minha vida. Queria o real, um real sem nada por trás além dele mesmo. Apenas mais fundo, mais indisfarçável, sem nenhum sentido outro que não aquele que se pudesse ver, tocar e cheirar como os cheiros, mesmo nauseantes, mas verdadeiros, dos corredores dos edifício. Eu estava farto do invisível."
O invisível tem seus mistérios e sem ele o real não seria mais do que simples reações, mas confesso que às vezes o nu e cru da realidade limpa nos é mais desejado!
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